Tão longe, tão perto
Tão dúbio, tão certo
Fechado e aberto
Vazio, (in)completo
Licor e piano
Mutantes e Caetano
Cigarro com café
E palavras e gestos e risos e fé
No tempo, no vento
No riso, no risco
No amor, na dor, na cor, no que for
Fé em Má e em Rô
Tão perto, tão certo
Tão perto, aperta
Tão longe é incerto
Tão súbito, desperta
É mesmo frágil, pois que livre e leve
Tão solto que afina como desafina
Algo que não se mede, não se pede ou que se negue
Sem você não encontro a rima
De duas – uma e mais uma menina
Por enquanto, é verdade
Já que sem pedras da cidade, da ansiedade, da vontade, da vaidade, da idade
Meninas que somos, meninas que fomos
Temos a amizade, a liberdade, a cumplicidade, a saudade
Maria, aqui e o dore, Muito bom ver que voce parece bem, que as musas estao conversando contigo e te fazendo liberar o bom que ha dentro. Quero mais! =)
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Espero que elas continuem falando comigo!:)
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Linda lembranca filha Sua poesia eh maravilhosa. Muito tocante!!! Que saudades das meninas!! Espero q sua viagem continue maravilhosa! Te amo Mae
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🙂
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Nao consegui achar o poema no fb. Mas ta aqui comigo. Bem pertinho do meu coracao
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Que lindo, Marie… Bjos!!
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Obrigada ciro 🙂
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