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Agosto-Setembro 2015 @ Teatro Oficina Uzyna Uzona
Canon AE-1 35mm: Ilford HP5 Plus
Ferrania 120mm: Ilford Delta 3200 | Ilford HP5 Plus
Photos by Maria Bitarello
Agosto-Setembro 2015 @ Teatro Oficina Uzyna Uzona
Canon AE-1 35mm: Ilford HP5 Plus
Ferrania 120mm: Ilford Delta 3200 | Ilford HP5 Plus
A Reflection Point facilitator and team member, Maria Bitarello is a writer, translator, editor and journalist living in São Paulo, Brazil. She is also a member of the longest running theater company in Brazil. In this essay, she connects the dots between her experience of expressive theater and the space created in a Reflection Point conversation.
I’ve often thought that Reflection Point is like theater. And theater, I speak from experience, is the art of being present.
Sure, there are lines and cues, but performing onstage – or backstage, like myself – requires unequivocal concentration and unwavering presence. If you are not fully here and now, you compromise everyone else, the whole show. From the actors’ safety to the audience’s experience. We must be wholeheartedly present for the magic to occur. It is generosity at its peak, giving yourself entirely to the collective, as well as being fueled by the energy that emanates from the Company and the audience, as one.
At Reflection Point, the sessions we facilitate around a story offer a similar ride.
Read the entire piece at reflectionpoint.org.
🤩 Que alegria! “O tempo das coisas” foi selecionado pelo “Projeto Minha Biblioteca”, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, para o público do EJA – Educação de Jovens e Adultos.
🤓 Somos leitura extensiva para 2022!
Comemoração em parceria com minha editora, In Media Res, e meus editores, Ana Beatriz Manier e Isaías Freire❗
📙 “O tempo das coisas” é meu segundo livro de cônicas e foi lançado em 2018.
Pra conhecer os demais lançamentos, visite a lojinha virtual.
📸 Foto: Igor Marotti
Ilustração da capa: Letícia Coura
É com muito prazer que anuncio os dois novos lançamentos de La Petite Ferme, editora caseira de guerrilha nascida em 2014.
Lançamento dos dois livros de Lia Rezende Domingues no dia 19 de dezembro de 2020: Minha vida com Tê: estudos genealógicos e Abro-te meus caminhos: contos-diários do meu primeiro sertão da caatinga.
Sobre os livros:
Edição: Maria Bitarello
Consultoria editorial: Ulisses Belleigoli
Revisão: Paula Martins Costa
Projeto Gráfico: Lia Rezende Domingues
Produção Musical do audiobook:
Igor Visentin
Voz: Lia Rezende Domingues
Editora: La Petite Ferme
Lia Rezende Domingues é jornalista (Universidade Federal de Juiz de Fora) e designer ecológica (Gaia Education). Trabalhou com comunidades tradicionais, economia popular solidária, a Embrapa e o ICMBio. Peregrina dos sertões, escreve desde pequena. Abro-te meus caminhos: contos-diários do meu primeiro sertão da caatinga e Minha vida com Tê: estudos genealógicos são seus dois primeiros livros.
Coordenadores da cartilha: Emilie Coudel, Stéphanie Nasuti, Mariana Piva, Beatriz Abreu, Danielle Wagner, Ricardo Folhes.
Apoio científico: Romero Gomes (mapas), Valéria Fechine (estatísticas).
Pesquisadores comunitários: Adriele Gomes, Antônio Lima, Antônio Silva, Camila dos Santos, Darleilson Macedo, Damião dos Santos, Delcilene Caldas, Diana Santos, Edno Fernandes, Elielson Santos, Erica Silva, Franciele dos Santos, Franciney Leal, Francisco Correa Filho, Gabriel Dos Reis, Gilmara Mota, Jefferson Silva, Maelson Dos Reis, Maurenice Paz, Osmar Azevedo, Sávio Araújo.
Edição do texto: Maria Bitarello e Thiago Medaglia (Ambiental Media).
Design: Alessandro Meiguins, Marcos de Lima e Giovana Castro (Shake Design).
Ilustrações: Filipe Almeida (@estudiodumundo).
Para mais informações sobre o observatório Odisseia, consulte: inct-odisseia.i3gs.org.
Todo tempo é susceptível de virar um tempo sagrado;
a todo momento, a duração pode ser transmudada em eternidade.In illo tempore, nos tempos míticos, tudo era possível.
Mircea Eliade
A repetição do cotidiano, massacrante a princípio, sublima, pelo cansaço, seus agentes. Gestos e saudações que repetem, ao infinito, o ato criador, a origem da aldeia, da tribo, do mundo. Aldeia: centro do mundo. No ato de cozinhar, de cantar, de reverenciar está sempre, por detrás, o gesto original e criador: o gesto mesmo do divino, que se atualiza no presente através do homem, trazendo o tempo sagrado, o tempo do mito para o tempo profano a qualquer momento, sem aviso, sem censura. Não é só no rito que o tempo sagrado se regenera, mas todos os dias, de novo, e de novo, e de novo.
A série integral saiu na Revista Philos (aqui).
(Rio de Janeiro, Novembro 2020, quarentena de Covid19)
Está no ar “What is poetry?”, projeto de poesia em parceria com Ulisses Belleigoli.
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“What is poetry?” is a poetry project Ulisses Belleigoli and I have just put out, in a renewed partnership.
No dia 5 de agosto de 2018, um ato em defesa do Parque do Bixiga começou no vão do MASP, na Avenida Paulista, em São Paulo, e dali desceu pelas ruas do Bixiga até o Teatro Oficina e o último chão de terra livre do centro de Sampã. Rio-mar, público-atuador, festa na rua, bloco Tarado Ni Você, entidades do teatro, Zé Celso e demarcação de terra sagrada.
A série integral saiu na Revista Philos (aqui).
(Rio de Janeiro, Setembro 2020, quarentena de Covid19)
O fogo e o desmatamento estão intrinsecamente relacionados na Amazônia. Em reportagem especial produzida pela Ambiental Media com apoio do Rainforest Journalism Fund, em parceria com o Pulitzer Center, mostramos a forte relação que existe entre esses dois fenômenos, o que torna o desmatamento o principal fator para o aumento dos focos de calor na Amazônia em 2019 e 2020.
Para corroborar essa indissociação, apresentamos mapas interativos, elaborados a partir da análise de dados sobre desmatamento e queimadas nos últimos anos, e também explicamos os diferentes tipos de fogo que ocorrem na Amazônia, cada um com causas, consequências e soluções próprias.
Na plataforma Cortina de Fumaça, texto, fotos, ilustrações e visualização de dados se combinam numa narrativa multimídia para revelar que, tal qual fogo e desmatamento, o futuro da floresta mais biodiversa do planeta e o da humanidade estão atrelados.
*FOTO: Flavio Forner/ Ambiental Media.
Entre aqui pra ler a reportagem completa.
Full story here, in English.