“Fora o cachorro, o livro é o melhor amigo do homem.
Dentro do cachorro é muito escuro para ler.”
Groucho Marx
Às vésperas de uma viagem internacional me pego pensando sobre os livros que levarei. Não me adaptei aos e-books, e sei que numa situação como essa eu poderia levar dezenas de tomos ocupando o espaço de uma antiga calculadora. Mas eu sou old school e levo o livrão mesmo. A meu favor, tenho o desapego do objeto “livro” uma vez concluída a leitura. O fetiche não reside em colecioná-los, embora eu tenha centenas deles. O deleite está na leitura em papel. Uma vez lido, prefiro pensar nele chegando às mãos de outra pessoa, assim como aprecio receber um livro usado. O objeto vem e vai carregado de significado e, mais que isso, de histórias.
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