Convenhamos: a vida cotidiana de um humano de classe média, no século 21, em ambientes urbanos é, na maior parte do tempo, previsível e ordinária. Não estou aqui pleiteando que não haja glória nas pequenas alegrias do dia-a-dia. Sou uma entusiasta da hora de ir dormir lendo um livro, de sentir o cheiro do café de manhã (ou de tarde, dependendo da sua rotina), de ir à feira sob o sol de inverno, de andar de bicicleta na ciclovia da Paulista, de ouvir o barulho da rolha saindo da garrafa de vinho (suspiros). Mas e os momentos épicos? As reviravoltas na trama? O imprevisível e o improviso? As soluções engenhosas pra problemas inesperados?
Para continuar lendo, veja a coluna no site Outras Palavras.
Li seu texto com um grande sorriso nos lábios e algumas lagrimas nos olhos. Hoje também já não frequento epopéias noite adentro, mas como gosto de seus textos…
Curioso que gostei de alguns textos seus, sem me dar conta que eram todos escritos pela mesma pessoa. Só há pouco pensei: esse texto tem o mesmo estilo daquele outro que gostei e fui ver o autor. Todos seus, muito bom
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Que legal saber disso Wainer… e eu te agradeço muito por ter mandado essa mensagem encorajadora 😉
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