Postais do teto do mundo

Em 2014, parti para uma viagem profunda e inesquecível de 6 seis semanas no Nepal. Durante as próximas semanas, vou publicar uma sequência de séries fotográficas dessa viagem ao teto do mundo. A maioria delas feita em formato 120mm, algumas em 35mm. Essa semana começo com a vida no entorno de Boudhanath Stupa, o templo budista mais importante do mundo fora do Tibete e principal destinação de budistas de todas as partes –dado que o acesso Lhasa é quase impossível. Além dos monges de várias idades e múltiplos mosteiros ali próximo e também dos milhares de fiéis que se movem como um cardume em torno do axis mundi de Boudha, ali, como em qualquer lugar, pulsa também uma vida cotidiana e ordinária. Tem feira, gente indo trabalhar, vacas, cachorros, crianças, lojas de bugingangas, malandros espertos esperando para extorquir algum turista inocente e o mercado que gira em torno da fé.

Série completa na coluna Gaveta Azul no site da Revista Philos.

Só não seremos fofas

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By Laerte

Aprendi um termo novo esses dias: conformidade de gênero. Não tinha o vocabulário correto, mas a sensação, sim, claro. Há mulheres mais ou menos de acordo com o que se espera delas, assim como há homens considerados masculinos o bastante – ou não. Se sua intuição está agora te dizendo que quem tem maior conformidade de gênero só pode ser a mulher cis heterossexual, por exemplo, volte duas casas. Não necessariamente. A mulher trans pode ser muito mais lady. Conformidade de gênero, segundo aprendi, não tem a ver com orientação sexual nem com identidade de gênero, mas sim com o que se espera do comportamento social do seu gênero. Ou seja, quão feminina ou masculino é você?

Para continuar lendo, veja a coluna no site Outras Palavras.