Os modernistas se divertem

Pagu (Nash Laila), Av. Paulista, 8 de março 2018

Pagu (Nash Laila), Tarsila do Amaral (Letícia Coura) e Heloísa de Lesbos (Sylvia Prado), Av. Paulista, 8 de março 2018

Tarsila do Amaral (Letícia Coura) e Heloísa de Lesbos (Sylvia Prado), Av. Paulista, 8 de março 2018

Tarsila do Amaral (Letícia Coura) e Pagu (Nash Laila), Av. Paulista, 8 de março 2018

Tarsila do Amaral (Letícia Coura) e Pagu (Nash Laila), Av. Paulista, 8 de março 2018

Renée Gumiel (Gabi Campos), Av. Paulista, 8 de março 2018

Tarsila do Amaral (Letícia Coura), Av. Paulista, 8 de março 2018

Vera Valdez como ela mesma, diva – Av. Paulista, 8 de março 2018

O homem amarelo (de Anita Malfatti) – Túlio Starling, Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Dayse (Nash Laila), Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

O homem amarelo (de Anita Malfatti) – Túlio Starling, Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Tarsila do Amaral (Letícia Coura) ao cavaquinho, Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Yan de Almeida Prado (Isabela), Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Pintura de Anitta Malfatti – Joana Medeiros, Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Pintura de Anitta Malfatti e seu boy – Joana Medeiros e Gabi Campos, Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Personagens de pinturas de Anitta Malfatti – Grande encontro – Túlio Starling e Joana Medeiros, Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

Modernistas Futebol Clube: boy Carina Iglecias (ao fundo), Homem amarelo (Túlio Starling), Glória, a professora de piano lésbica (Cynthia Monteiro), modernista não identificada (Clarisse Johansson), boy (Gabi Campos), modernista não identificada 2 (Sylvia Prado), pintura da Anita Malfatti (Joana Medeiros), Yan de Almeida Prado (Isabela) e Tarsila do Amaral (Letícia Coura) – Largo do Paissandu (SP) – Dia do Circo

8 de março, na Av. Paulista e 27 de março,
no Largo do Paissandu – São Paulo – Brasil 2018
Canon AE-1 / Kodak Portra 400
by Maria Bitarello

O tempo das coisas

Nosso século, que tanto fala de economia,
é um esbanjador:
esbanja o mais precioso, o espírito.
Friedrich Nietzsche

Quando você vai preparar um chá, tem o tempo de fervura da água, o momento da infusão, a espera pelo resfriamento e só então a ingestão da bebida. Não dá pra mudar a ordem dos fatores nem o tempo que cada um deles demanda. A água só vai ferver a 100oC, a erva precisa de alguns minutinhos na água quente pra ser infundida e se você não esperar esfriar vai queimar a língua. As coisas têm seu tempo. E embora os tempos hoje sejam de afobação, o chá ainda toma o tempo que toma pra ficar pronto. E tudo indica que vai continuar sendo assim. Saber disso, no corpo e na alma, é o que eu chamo de sabedoria.

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Conto e ouço histórias; logo, existo

No mês passado ouvi um podcast novo chamado “S-Town” (em inglês). Foram sete episódios de 1 hora de duração cada, todos lançados de uma só vez, como uma série da Netflix. Dá pra ouvir tudo numa sentada só ou ir degustando aos poucos. Só que é um programa de não-ficção pra rádio. De altíssimo nível, a propósito, tanto editorial quanto de produção e narração. Entrevistas são entrecortadas por músicas, com uma harmônica edição de som e, sobretudo, há ritmo. A história guarda um mistério e, portanto, a ordem em que as informações são apresentadas e por quanto tempo sustenta-se o suspense são elementos fundamentais. Caso contrário, o ouvinte perderia o interesse, faria outra coisa, não ouviria o resto. Como um leitor que se entendia com um thriller mal-escrito.

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Uzyna Oficina

 

 

Photos by Maria Bitarello
Novembro 2015 @ Teatro Oficina Uzyna Uzona
Canon AE-1, Ilford Delta 3200
Ensaios de “Mistérios Gozósos”, a partir do
“Santeiro do Mangue”, de Oswald de Andrade.

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